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“Kitanda” celebra a cultura popular e a ancestralidade afro-brasileira, abordando temas como raça, ancestralidade e interseccionalidade. Segundo a organização, o show faz parte do encerramento do projeto “Kiandas Ocupam o Centro”, que, desde maio, promove a arte drag produzida por pessoas negras, pardas e indígenas de Salvador em espaços LGBTQIA+ da cidade. Barbárie Bundi destaca que o repertório de “Kitanda” é afetivo e intimamente ligado às suas vivências. “Coloquei minhas memórias, meus amores, minha ancestralidade. É como celebrar a terra através do afeto preto, agradecendo tudo o que me forma e me sustenta”, afirmou a artista.

 

Acompanhada por Heverton Diodé na percussão, Marcelo Santana nas programações e Lucas França no violão, Barbárie apresenta um show com direção musical de Ziati Comazi. Além de ser um espetáculo ao vivo, “Kitanda” também será o título de seu novo álbum, que está em produção há dois anos e tem lançamento previsto para outubro nas plataformas digitais.
 

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